O tema escolhido para o IV Congresso On-line de PLE do Grupo Sou Brasil é uma reflexão sobre O que é ser professor(a) de português para estrangeiros? A partir dessa pergunta, vamos tratar dos diferentes segmentos da formação e atuação do professor de PLE nas mais variadas finalidades, tais como: PLE, PLH, PLA, PSL, PL2, PL2E, PLMN, PFOL, PLAc etc.
Ouvinte, inscreva-se!
Taxa: R$ 60,00 (sessenta reais)
Acesso aos dois dias de evento,
gravação e certificado
Inscrições para ouvintes
encerradas!
Inscrições para palestrantes
encerradas!
Programação
2 de junho (sexta-feira)
Horário de Brasília
9h - Abertura do evento
Mesa 1 - Diversidade Linguística
9h10 - Cátia Regina Braga Martins (Canadá), Língua Portuguesa como Língua não Materna em Contextos Multiculturais e Multilíngues
9h40 - Luciana Abreu (São Paulo), Ensino de diferentes variedades dentro do contexto diplomático
10h10 - Ginaldo Galdino (Alemanha e Moçambique), O ensino do Português como Língua Pluricêntrica: conexão Alemanha-Moçambique. Como acolher as diversidades?
10h40 - Debate
Comunicações 1
11h - Lucivânia Rodrigues da Silva (Tocantins), Um olhar sobre a variação linguística na comunidade quilombola Mimoso em Arraias – TO
11h20 - Alex Rezende Heleno (Roraima), Ensino de Língua Portuguesa para Estrangeiros no Estado de Roraima
11h40 - Alexandre Antonio Timbane (Bahia), Políticas Linguísticas de Internacionalização do Português nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa: caminhos e desafios do português africano
12h - Felipe Luiz Borba Franco & José Wellisten Abreu de Souza (Paraíba), Uma proposta para o Ensino de PLA: estratégias de reflexão e uso a partir da Semântica
12h20 - Almoço
Mesa 2 - Metodologia e Métodos
14h - Josefina Lopes Simões (São Paulo), Políticas Linguísticas e Educacionais para Imigrantes
14h30 - Lorena Timo (Brasília), O ensino de Português para falantes de línguas românicas e a relevância do Método Interseccional
15h - Karine Marielly Rocha da Cunha (Paraná), "Peneirando" as línguas românicas: a intercompreensão na aprendizagem do PLE
15h30 - Debate
Comunicações 2
15h50 - Luciana Canonico Cruz (São Paulo), Atrito linguístico nas aulas de Português para Estrangeiros
16h10 - Cleyde Soares Rocha (Minas Gerais), A utilização da Metodologia Freireana em aulas de PLE
16h30 - Amilcar Figueroa Peres dos Santos (Países Baixos), Ensinar PLNM em contexto profissional e de nacionalidades distintas – desafios e perspectivas
16h50 - Jonathan Da Rocha Silva (Colômbia), A sofrência no Ensino de Português como Língua Estrangeira: multiplicidades pedagógicas
Oficina 1
17h10 - José Peixoto Coelho de Souza (Inglaterra), Canção: letra e música no ensino de Português como Língua Adicional
18h40 - Encerramento do primeiro dia
Evento realizado!
3 de junho (sábado)
Horário de Brasília
Mesa 3 - Internacionalização do Professor
9h - Adriana Sugino (Japão), Interculturalidade em PLH
9h30 - Graziela Naclério Forte & Lucila Matsumoto (São Paulo), A interculturalidade no Celpe-Bras
10h - Denise Coronha Lima (Rio de Janeiro), Interculturalidade: conciliando dilemas
10h30 - Debate
Comunicações 3
10h50 - Fernando Alberto Estrela Tremoço (Estados Unidos), A interculturalidade aplicada ao ensino de Língua Portuguesa para Estrangeiros
11h10 - Aílla Ceres Santos Nunes (Pernambuco), Competência comunicativa intercultural nas aulas de PLE: o que faz o estrangeiro ser competente no português do Brasil?
11h30 - Luciana Silva e Carla Lapenda (Brasil e República da Guiné), A relação entre o ensino-aprendizagem de PLE e a interculturalidade com um grupo de alunos da Guiné Conacri
11h50 - Kelly Cristina Marques (São Paulo), Acolhitude: ensino de português para imigrantes refugiados
12h10 - Elvira Mejía Herrejon (Bahia), Consciência mestiça/fronteiriça e o PLAc da diferença
12h30 - Almoço
Mesa 4 - Tecnologia e Inovação
14h - Adriana Nascimento Bodolay (Minas Gerais), Inteligência Artificial: mudando a perspectiva da produção de textos
14h30 - Cris Pacino (Espanha), ChatGPT: é válido ou não para o ensino de idiomas?
15h - Debate
Comunicações 4
15h20 - Gabriel Maciel (Paraguai), A formação docente e o ensino/aprendizagem de Português Língua Estrangeira no Paraguai, no contexto Teletandem
15h40 - Luan Pereira Machado (Rio Grande do Sul), E se aprender português fosse tão divertido quanto jogar videogame?
16h - Vanessa Ferreira da Fonseca & Andreia Gaui (São Paulo), Atividades dinâmicas e criativas para o ensino de PLE
16h20 - Manuel Fernando Ríos Sánchez (Colômbia), Mnemônicos Associativos para a aprendizagem de falsos cognatos entre espanhol e português
Oficina 2
16h40 - Thomás Cairoli Barbosa & Camilla Wootton Villela (São Paulo), Produção de materiais didáticos para professores de PLE
18h10 - Encerramento do Congresso
Mesas
2 de junho (manhã)
Mesa 1
Diversidade Linguística
O uso das línguas é constantemente permeado por conflitos e negociações. A missão de quem ensina é entender quais são as necessidades do aluno. A proposta desta mesa é tratar das questões que envolvem as variações linguísticas relacionadas aos aspectos geográficos (diatópicos), aos grupos sociais (diastráticos) e à linguagem formal versus informal (diafásicos) em contextos multilíngues, promovendo uma reflexão sobre os desafios impostos ao professor de PLE.
Vamos apresentar possibilidades de se ensinar português para estrangeiros através de técnicas que ajudam nossos alunos a adquirirem fluência a partir dos próprios conhecimentos, o que acelera o aprendizado, separando de maneira clara os conteúdos que são mais desafiadores e pedem maior tempo para serem assimilados.
Metodologia e Métodos
2 de junho (tarde)
Mesa 2
3 de junho (manhã)
Mesa 3
Mesa 4
3 de junho (tarde)
Internacionalização do Professor
Tecnologia e Inovação
O professor globalizado, aquele que vivencia a interculturalidade e assimila normas e políticas universais, tem mais condições de atender um público variado, proveniente de países com culturas e línguas diversas. Portanto, é importante que professores e autoridades voltadas para a difusão e o ensino da língua portuguesa possam debater a Interculturalidade.
O ano de 2023 iniciou com um grande número de informações sobre Linguagem Computacional, um ramo da Inteligência Artificial (IA) que lida com o processamento automático das línguas. Em apenas 2 meses, o ChatGPT saltou de 1 milhão para 100 milhões de usuários. Não tem como não falar do assunto! Assim, vamos tratar das possibilidades de uso, benefícios e problemas relativos à IA, e mais especificamente, sobre o ChatGPT em aulas de idiomas.
Palestrantes convidados
Mesas 1 e 2
Mesas 3 e 4
Comunicações
2 de junho, das 11h às 12h20
Lucivânia Rodrigues da Silva (Tocantins)
Um olhar Sobre a Variação Linguística na Comunidade Quilombola Mimoso em Arraias - TO
Resumo: Busca-se nesta pesquisa entender a variação linguística da comunidade linguística quilombola por meio de um estudo linguístico, ou seja, a língua e a comunidade. Desse modo, será enfatizado a variação linguística na comunidade através dos estudos fonológicos como metaplasmos, rotacismo e o fenômeno da monontogação. Este estudo contribuirá para o reconhecimento a importância e conheçam as variantes da Língua portuguesa. Será feito uma pesquisa etnográfica com gravação, para isso, traçaremos um breve histórico sobre a Linguística histórica e a Sociolinguística, desse modo os teóricos que norteará essa pesquisa serão: Willian Labov, Fernando Tarallo, Marcos Bagno e entre outros.
Palavras-chave: 1- Variação Linguística; 2- Comunidade Quilombola; 3- Sociolinguística.
Alex Rezende Heleno (Roraima)
Ensino de Língua Portuguesa para Estrangeiros no Estado de Roraima
Resumo: Propõe-se relatar as experiências junto ao projeto de extensão Língua Portuguesa para Estrangeiros, em execução no Instituto Federal de Roraima, cujo objetivo é proporcionar aos estrangeiros condições de se expressar autonomamente nas modalidades oral e escrita da Língua Portuguesa, de maneira a atingir um nível de competência comunicativa que possibilite sua real integração social, cultural e profissional, tendo em vista o número de migrantes que chegam ao Estado de Roraima, sobretudo, em decorrência da crise socioeconômica e política vivida na Venezuela. Sabe-se que aprender a Língua Portuguesa será um vetor central para a inclusão social, além de contribuir para a efetiva integração desse público à sociedade, em Boa Vista – capital do Estado. O aprendizado da língua e da cultura do país de acolhimento favorece, portanto, a inclusão profissional e social dos cidadãos nesse contexto. Além disso, pretende-se refletir sobre a prática docente de professores e estudantes de licenciatura em Letras quanto ao ensino/aprendizagem de Língua Portuguesa para estrangeiros.
Palavras-chave: 1 - Ensino de Línguas; 2 - Imigração Venezuelana; 3 - Formação Docente.
Alexandre Antonio Timbane (Ceará)
Políticas Linguísticas de Internacionalização do Português nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa: caminhos e desafios do português africano
Resumo: Todas as sociedades, por mais que sejam mais isoladas geograficamente possuem uma política e um planejamento linguísticos (CALVET, 2006, 2007). O estatuto atribuído a uma língua tem efeitos diversos: pode expandir, revitalizar-se ou ainda extinguir-se. O destino das línguas depende de decisões políticas. Os PALOP escolheram o português como a língua oficial assumindo as funções estatais, incluindo o ensino. Nessa política se questiona, se existe políticas de internacionalização do português desde as independências dos PALOP? A resposta é: não existe e nem tentativas de efetivar; a língua portuguesa se torna internacional na África devido a presença dos dos PALOP nas organizações internacionais; Ela se internacionaliza devido à influencia da CPLP no mundo e de empresas portuguesas e brasileiras em países africanos. A pesquisa visa discutir a influência dos PALOP na internacionalização do português. Especificamente, visa (i) analisar o contexto da LP nos PALOP; (ii) debater a relevância do português na expansão dentro e fora dos países; (c) incentivar políticas linguísticas na CPLP que visam internacionalizar o português na África. É uma pesquisa bibliográfica e documental visto que se baseou na análise dos documentos oficiais disponíveis para além das pesquisas que debatem a temática. Da pesquisa se concluiu que é preciso envolver a CPLP e os governos locais no estabelecimento de políticas que visem internacionalizar o português. Seria importante o apoio para que os PALOP produzam dicionários e gramáticas pluricêntricas que consolidariam as realidades sociolinguísticas das variedades africanas do português.
Palavras-chave: 1 - Português; 2 - Internacionalização; 3 - PALOP; 4 - Políticas Linguísticas.
Felipe Luiz Borba Franco
& José Wellisten Abreu de Souza (Paraíba)
Uma Proposta para o Ensino de PLA: estratégias de reflexão e uso a partir da Semântica
Resumo: O trabalho que iremos apresentar é fruto do projeto de pesquisa intitulado “Contribuições da Semântica para o ensino de Português para Estrangeiros”, nele, objetivamos unir o cabedal teórico e possíveis aplicações da Semântica (ANTUNES, 2012; ILARI, 2019) no que tange ao desenvolvimento de estratégias didáticas voltadas ao ensino de Português como Língua Adicional (FRANCO; SOUZA, no prelo). Assim, durante nossa apresentação, defenderemos que a significação se configura como de fundamental importância para o estabelecimento da instrumentalização linguística no ensino da língua portuguesa, notadamente porque auxilia na condução de práticas reflexivas voltadas para o uso efetivo da linguagem (GERALDI, 1984; TRAVAGLIA, 2002). Ou seja, num primeiro momento, faremos um breve percurso teórico que explicitará a qual referencial teórico estamos nos filiando para falar da Semântica, procuraremos responder como a sala de aula pode se valer dos diversos estudos realizados pela área para trabalhar a competência comunicativa dos alunos. Em seguida, faremos a exposição de alguns materiais autênticos utilizados no Programa Linguístico Cultural para Estudantes-Internacionais (PLEI-UFPB) que materializam a perspectiva aqui defendida. Finalmente, nossa proposta é de demonstrar como a Semântica pode ser utilizada como uma ferramenta transversal ao planejamento de uma aula, sem a necessidade do uso de uma metalinguagem específica ao campo do estudo, ela pode ser passada de forma didática ao aluno, contribuindo para o alcance de sua almejada proficiência para a interpretação/leitura e a produção oral/escrita de textos diversos, sempre em vista da reflexão e do uso.
Palavras-chave: 1 - Semântica; 2 - Estratégias Didáticas; 3 - Português como Língua Adicional.
2 de junho, das 15h50 às 16h50
Luciana Canonico Cruz (São Paulo)
Atrito Linguístico nas Aulas de Português para Estrangeiros
Resumo: O atrito linguístico tem chamado a atenção dos linguistas, principalmente no que diz respeito à L2 ou L3. Há diversos estudos sobre a transferência linguística da L2 sobre a L3. Recentemente, estudiosos de diversas universidades têm observado atritos que afetam a L1 em bilíngues tardios. Os atritos ocorrem durante o processo de aprendizagem e com o passar do tempo, os aprendentes tendem a apresentar menos atritos. Contudo, esses atritos podem aparecer nos discursos de falantes avançados e até mesmo de docentes de língua estrangeira, afetando tanto a estrutura da L2 como da L1, em diversos contextos, no Brasil e em outros países. Dessa forma, é de extrema importância conhecer e detectar esse fenômeno para podermos desenvolver nosso trabalho docente e auxiliar nossos aprendentes da melhor forma. Assim como esse fenômeno ocorre no ensino de vários outros idiomas ele também se dá no ensino de PLE. Há alguns anos venho estudando e pesquisando essa questão, que me parece ser fundamental ao ensino de português como língua segunda ou terceira. Pretendo, portanto, trazer a discussão em minha apresentação, assim como exemplos e soluções.
Palavras-chave: 1 - Atrito Linguístico; 2 - Transferência Linguística; 3 - Influência Interlinguística.
Cleyde Soares Rocha (Minas Gerais)
A Utilização da Metodologia Freireana em Aulas de PLE
Resumo: O presente trabalho busca apresentar a utilização da Metodologia Freireana e sua aplicabilidade no ensino de Português como Língua Estrangeira, ressaltando as possibilidades que essa metodologia pode oferecer para os imigrantes e refugiados que estão no Brasil. Nessa perspectiva, a introdução do trabalho constitui o primeiro capítulo abordando a importância da utilização da Metodologia Freireana no Ensino de Português como Língua de Acolhimento e sua aplicabilidade no aprendizado dos alunos. O segundo capítulo aborda um breve histórico da Metodologia Freireana e o surgimento dessa Metodologia na perspectiva do acolhimento, aprendizado, vivências, experiências e saberes que podem ser dialogados, além de enfatizar que a construção dessa metodologia é fundamentada em cinco importantes etapas que não são dissociadas. O terceiro capítulo está fundamentado na aplicação da Metodologia Freireana no Ensino de Português como Língua de Acolhimento e, para finalizar, no último capítulo, iremos realizar uma pesquisa no banco de teses e dissertações da Capes, no período de 2018 a 2022, por meio do do levantamento denominado “estado da arte” sobre a utilização da Metodologia Freireana no Ensino de Português como Língua de Acolhimento. Nessa conjectura, partimos do pressuposto de que utilizando a Metodologia Freireana para mediar o conhecimento, educandos e educadores partem do princípio de que o aprendizado compartilhado deve ser emancipatório, igualitário e libertador para todos e todas, independemente da raça, cor, gênero, sexo, etnia e/ou religião.
Palavras-chave: 1 - Ensino, Metodologia Freireana; 2 - Português como Língua de Acolhimento.
Amilcar Figueroa Peres dos Santos (Países Baixos)
Ensinar PLNM em contexto profissional e de nacionalidades distintas - desafios e perspectivas
Resumo: A área de ensino de português língua não materna (PLNM) em contexto profissional impõe diversos desafios porque é preciso lidar com a heterogeneidade sociocultural, além da óbvia diferença de conhecimentos prévios dos participantes. Assim, o docente tem papel fundamental na seleção dos recursos didáticos e na adoção de estratégias diferenciadas de aprendizagem para conseguir estimular e instigar a curiosidade do estudante. Como o ensino de PLNM deve privilegiar o contexto cultural do estudante, bem como sua relação com a língua, a cultura e a situação sócio-comunicativa (TROUCHE, 2005), ensinar para adultos, em atuação profissional consolidade e que só precisam aprender para fins laborais, requer a busca de estratégias de aprendizagem e de materiais customizados / preparados para esse tipo de demanda. Ao potencializar a troca de saberes, o professor ensina e aprende, assim como o estudante (MENDES, 2011) e isso acaba por tornar a adoção de metodologias ativas e de processos interativos um campo mais profícuo à aprendizagem. A realidade contemporânea não pode se esquivar de incorporar metodologias específicas e ativas para o ensino de PLMN, porque as metodologias de ensino de línguas estrangeiras já passaram por grandes e diversas transformações nos últimos tempos, sobretudo a partir de teorias linguísticas. Assim, é imprescindível que haja mudanças e ajustes nas práticas de ensino e nos currículos de PLNM. Portanto, este trabalho é um relato de experiência que pretende trazer algumas reflexões a respeito das dinâmicas interacionais e das relações de complexidade típicas desse tipo de “sala de aula”. Para tratar desse processo, o trabalho se apoia na Dinâmica Interacional Pedagógica Adaptativa Complexa (DIPAC), nas “possíveis” propostas curriculares para ensino de PLNM a adultos e profissionais e na análise de materiais didáticos para ensino de PLNM.
Palavras-chave: 1 - Metodologias Ativas; 2 - Design Instrucional DIPAC; 3 - Estratégias de Aprendizagem; 4 - Materiais Customizados; 5 - Propostas Curriculares para Ensino de PLNM.
Jonathan Da Rocha Silva (Colômbia)
A Sofrência no Ensino de Português como Língua Estrangeira: multiplicidades pedagógicas
Resumo: O ato de educar representa um processo comunicativo, sistemático e orientado a alcançar objetivos de aprendizagem onde educando e educador interagem em um ambiente de construção de conhecimento. Em questão de recursos, nos encontramos em um cenário socioeducativo complexo, variado e com grandes possibilidades para desenvolver aprendizagens estimulantes graças a ferramentas audiovisuais, manipulativas e interativas. Uma dessas ferramentas consiste na música e suas múltiplas formas pedagógicas que podem ser adaptadas a diferentes contextos, interesses e objetivos de aprendizagem. A música como ferramenta, auxilia o desenvolvimento cognitivo, afetivo, motor e ao mesmo tempo promove a interação social. Utilizada em um contexto de aprendizagem, a música também se torna capaz de facilitar o processo de ensino -aprendizagem uma vez em que atrai a atenção dos estudantes, estimula um ambiente de troca de interpretações e proporciona diversão preparando o estudante para o aprendizado, representando, dessa maneira, um recurso didático dinâmico. Este relato apresentará uma experiência pedagógica desenvolvida com estudantes hispano falantes de português como língua estrangeira e as múltiplas propostas que podem ser utilizadas com a música como ferramenta para o ensino – aprendizagem.
Palavras-chave: 1 - PLE; 2 - Música; 3 - Pedagogia; 4 - Aprendizagem.
3 de junho, das 10h50 às 12h30
Fernando Alberto Estrela Tremoço (Estados Unidos)
A Interculturalidade Aplicada ao Ensino de Língua Portuguesa para Estrangeiros
Resumo: Sabe-se da grande importância entre a emoção e a aprendizagem, mas o que muitos ainda não entenderam é que gerar emoções positivas nos alunos não é uma tarefa tão simples assim. Mas tratando-se de idiomas, aproximar nossos alunos da cultura que estão aprendendo é um objetivo, e isso pode ser facilitado quando nossos alunos conseguem enxergar dentro da cultura do outro a sua própria cultura, ou ainda, quando eles podem identificar as semelhanças e diferenças entre a sua cultura e a dos países do idioma que eles estudam. Por isso é tão importante desenvolvermos o pensamento crítico em professores e estudantes de português como língua adicional, e trazer ao centro do discurso a formação da língua, a variação e a modificação que ela sofreu e sofre diariamente. Devemos mostrar como os aprendizes de um novo idioma podem se enxergar dentro dessa nova cultura. Especificamente falando da língua portuguesa na sua versão brasileira, é imprescindível que se fale do processo de formação desse idioma, e todo esse processo envolve diversos movimentos sociais ocorridos em épocas distintas. Fazer o aluno entender que esses acontecimentos históricos, políticos e sociais vão afetar a língua é uma das tarefas do professor. Fazer com que o aluno se sinta submerso no idioma, na cultura, na história é uma tarefa que pode e deve ser praticada nas aulas PLE. Permitir que o aluno traga seus pontos de vista, a partir da sua cultura e do seu conhecimento de mundo é algo que enriquece ainda mais o diálogo em sala de aula. Há diversas abordagens interculturais possíveis: trabalhar a miscigenação em terras brasileiras; o sincretismo religioso no Brasil; os movimentos migratórios, por exemplo. O mais importante é promover a cooperação, o respeito, o diálogo, e a aceitação entre as diferentes culturas, promovendo a troca de experiências e o enriquecimento pessoal.
Palavras-chave: 1 - Interculturalidade; 2 - Pensamento Crítico; 3 - Cultura.
Aílla Ceres Santos Nunes (Pernambuco)
Competência Comunicativa Intercultural nas Aulas de PLE: o que faz o estrangeiro ser competente no português do Brasil?
Resumo: O termo competência comunicativa e posteriormente competência comunicativa intercultural nos leva a uma ampla visão do conceito de língua que apresenta, apesar das discrepâncias entre os autores em relação a suas dimensões, uma importância fundamental da gramática, da sociolinguística e da pragmática para a propagação de uma língua estrangeira. É indiscutível que a disseminação do ensino e a aprendizagem do PLE no período vigente, vem ultrapassando barreiras geográficas, políticas, culturais e sociais que exigem, do professor, alterações e reconstruções em suas técnicas, estratégias e métodos de ensino. Dessa forma, este trabalho surge de parte de um estudo feito de dissertação de mestrado em Linguística Aplicada, financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Brasil - CNPq, na Universidade Federal de Pernambuco, que tem a intenção de refletir e disseminar como e de que forma a competência comunicativa intercultural pode estar presente nas propostas didáticas dos professores de PLE. Para tal, primeiro, faremos uma linha do tempo desde do conceito da Competência Comunicativa até a Competência Comunicativa Intercultural. Assim, partimos das atribuições de Hymes e a partir das contribuições de Cenoz (2004), analisamos Canale e Swain (1980), Canale (1983), Bachman (1990), Bachman e Palmer (1996), Celce-Murcia, Dornyei e Thurreu (1995) e o Quadro Europeu Comum de Referência (CEFR,2002). Para o conceito de competência comunicativa intercultural, a partir das contribuições de Teixeira (2013), primeiro falamos das contribuições de Michael Byram (1991), depois partiremos para as atribuições de Ting-Toomey e Kurogi (1998), Hamilton, Richardson e Shuford (1998) e, por fim, o modelo de Darla Deardorff (2006), e para terminar, teremos algumas propostas pedagógicas aplicadas aos professores de PLE, baseadas nos conceitos apresentados e estudados.
Palavras-chave: 1- Competência Comunicativa; 2 - Competência Comunicativa Intercultural; 3 - Língua Estrangeira; 4 - Português.
Luciana Silva & Carla Lapenda (Brasil e República da Guiné)
A relação entre o Ensino-Aprendizagem de PLE e a Interculturalidade com um Grupo de Alunos da Guiné Conacri
Resumo: Com o objetivo de compartilhar uma experiência conjunta de trabalho com o ensino de português língua estrangeira (PLE) para estudantes da Guiné Conacri, num contexto pouco frequente - uma vez que não é tão comum dividir a condução de uma sala de aula -, propomos essa comunicação a ser realizada pelas duas professoras envolvidas no projeto. O projeto surge a partir do interesse de um guineense, atualmente expatriado nos EUA e que já morou no Brasil, em oferecer um curso de português para seus compatriotas. Para tanto, ele entrou em contato com uma professora de PLE, cuja escola abraçou a ideia e juntos idealizaram o curso online, convidando-nos para ministrarmos as aulas, já que trabalhamos na escola em SP. Dentre os diferentes desafios que professores de línguas e seus alunos naturalmente enfrentam, sempre há alguns que nos tiram do lugar comum. No caso específico da experiência com o ensino de PLE para estudantes da Guiné Conacri, esses desafios têm nos provocado novas reflexões acerca da relação de ensino-aprendizagem e de língua e cultura. A partir das nossas experiências e reflexões, buscamos compartilhar algumas das vivências interculturais que tem nos sensibilizado no decorrer de um ano e meio de curso; as quais têm reafirmado, na prática, a importância da interculturalidade e suscitado questionamentos a respeito de nossa atuação docente, provocando mudanças, inclusive nos processos avaliativos.
Palavras-chave: 1 - PLE; 2 - Interculturalidade; 3 - Decolonialidade.
Kelly Cristina Marques (São Paulo)
Acolhitude: ensino de português para imigrantes refugiados
Resumo: Sensível à necessidade de deslocamento compulsório e aos diferentes contextos de letramento vivenciados por imigrantes em situação de refúgio, este trabalho propõe dinâmicas de ensino da língua portuguesa com enfoque crítico, ético e democrático trabalhando textos, discursos, e outras referências que ampliem o repertório linguístico e cultural em direção a outros letramentos como: aprendizagem vivencial em diferentes situações (utilização o sistema público de saúde, matrícula os filhos na escola, abertura de conta bancária, funcionamento do sistema de transporte público, solicitação assistência jurídica, candidatura à vagas de emprego, emissão de documentos etc.), desenvolvimento pessoal, cultural e profissional, além da expansão de competências linguísticas que agreguem saberes culturais através de oficinas criativas e ações socioeducacionais que envolvam culinária, dança, música e projetos de vida. Estas propostas pedagógicas visam colaborar com a integração social e buscam assegurar e fortalecer o acesso à informação, aos direitos e aos serviços essenciais através de uma imersão linguística e da formação cidadã.
Palavras-chave: 1 - Acolhimento; 2 - Oficinas Criativas; 3 - Ações Socioeducacionais; 4 - Refugiados; 5 - Aprendizagem Vivencial.
Elvira Mejía Herrejon (Bahia)
Consciência Mestiça/Fronteiriça e o PLAc da Diferença
Resumo: A Linguística Aplicada, a Linguística Queer e a Análise Crítica do Discurso em diálogo com os estudos feministas da terceira geração oferecem o arcabouço teórico para esta reflexão sobre o que é ser professor de PLE, especialmente no PLAc que trabalha com refugiados e migrantes. Professores sensíveis à diversidade levam em conta as especificidades dos processos migratórios e as relações entre materialidade, corporalidade e linguagem. O professor crítico não se acomoda, procura se atualizar nos estudos, questiona o próprio PLAc na eventualidade de se tornar um espaço de opressão étnico-racial, de gênero, sexo e classe.
Palavras-chave: 1 - Consciência Mestiça/Fronteiriça; 2 - PLAc da Diferença; 3 - Formação Docente.
3 de junho, das 15h20 às 16h20
Gabriel Maciel (Paraguai)
A Formação Docente e o Ensino/Aprendizagem de Português Língua estrangeira no Paraguai, no Contexto Teletandem
Resumo: O presente trabalho tem como objetivo apresentar e discutir os processos de reflexão sobre a formação inicial de professores de PLE no Paraguai a partir de histórias vivenciadas por graduandos da licenciatura em Língua Portuguesa, no contexto teletandem. Teletandem corresponde a um contexto autônomo e colaborativo de interações online via videochamada, que utiliza aplicativos VOIP (como Zoom, Meet, WhtasApp, entre outros) e que facilita o contato intercultural entre povos de diferentes países. Para o desenvolvimento deste trabalho, são utilizados dados provenientes de uma experiência entre alunos da licenciatura em língua portuguesa da Universidade Nacional de Assunção (UNA) e alunos da licenciatura em letras língua e literatura espanhola da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS). Elegemos como metodologia deste trabalho o modelo qualitativo, de caráter interpretativista, uma vez que o enfoque está centrado no processo em que acontecem as ações de telecolaboração dentro do ambiente virtual, e como as ações vinculadas a esse contexto constituem-se como espaços de formação profícuos, não apenas no que se refere aos processos de ensino e aprendizagem da língua, mas também aos processos de reflexão sobre a prática docente e fortalecimento de uma identidade profissional.
Palavras-chave: 1 - PLE; 2 - Teletandem; 3 - Paraguai.
Luan Pereira Machado (Rio Grande do Sul)
E se Aprender Português Fosse tão Divertido Quanto jogar Videogame?
Resumo: Muitas vezes, os jogos são considerados distrações e atividades que os alunos realizam quando não querem estudar. No entanto, os jogos podem ser utilizados para tornar as aulas mais atrativas e eficazes. Além disso, essa abordagem de ensino por meio de jogos pode se tornar uma tendência promissora no mercado atual, devido a inúmeros fatores. Como profissionais da área, buscando estar em sintonia com os recursos tecnológicos e as preferências dos alunos, trazer os jogos para dentro da aula e tirar proveito do apelo inerente que eles possuem, assim como entender os conceitos básicos de diversão e gamificação, pode transformar uma aula de PLE em uma atividade realmente divertida e recompensadora. Isso faz com que o aluno associe o aprendizado a uma experiência prazerosa, instigante e até "viciante".
Palavras-chave: 1 - Edutretenimento; 2 - Streaming; 3 - Jogos; 4 - Tecnologia na Educação; 5 - Aprendizado On-line.
Vanessa Ferreira da Fonseca & Andrea Gaui (São Paulo)
Atividades Dinâmicas e Criativas para o Ensino de PLE
Resumo: Montar exercícios criativos é algo que os professores nem sempre conseguem a toda hora, ainda mais com a demanda de alunos que possuem. É pensando nessa questão e propondo soluções para esses desafios diários na vida dos professores, que Andrea Gaui e Vanessa Fonseca, do Batendo Papo farão uma apresentação sobre como montar exercícios criativos nas aulas de idiomas. Para isso, se fará uma breve introdução sobre criatividade e atividades dinâmicas para o ensino do PLE, além da bagagem de experiências que ambas possuem. Haverá, também, o processo de criação e aplicação de atividades criativas, sempre levando em consideração a proposta e objetivos das atividades e os perfis dos alunos.
Palavras-chave: 1 - Criatividade; 2 - PLE; 3 - dinâmicas
Manuel Fernando Ríos Sánches (Colômbia)
Mnemônicos Associativos para a Aprendizagem de Falsos Cognatos entre Espanhol e Português
Resumo: O espanhol e o português são línguas muito próximas, 90% do léxico são cognatos, 60% são cognatos verdadeiros e 30% desses são falsos (Durão, 2004). Isso leva a uma alta interferência linguística que leva armadilhas semânticas e pragmáticas para os alunos. Este estudo procurou uma estratégia para superar tais interferências. A estratégia proposta é a chamada -Associative Mnemonics- que de acordo com McKenna (1989) é uma estratégia mental que codifica informações para memorizar e lembrar facilmente palavras. Estes mnemônicos têm dois componentes: uma associação audiovisual e uma palavra-chave. O estudo foi desenvolvido com 30 falantes de espanhol colombianos que aprendem português como língua estrangeira na Universidade. Os resultados mostram que os mnemônicos associativos melhoram o desempenho dos participantes apenas quando são incluídas imagens associativas (grupo experimental) em vez de apenas frases associativas (grupo controle), houve um incremento do 25,8% ao comparar grupos com e sem imagens associativas. Este estudo revela a necessidade de professores e alunos para encontrarem diversas técnicas metacognitivas para diferenciar léxicos complexos nas duas línguas.
Palavras-chave: 1 - Falsos Cognatos; 2 - Mnemônicos Associativos; 3 - Estratégias Metacognitivas; 4 - Aprendizagem de Vocabulário.
Oficinas
Os palestrantes convidados, assim como os ouvintes e palestrantes inscritos têm livre acesso às oficinas.
Oficina 1: Canção: letra e música no ensino de Português como Língua Adicional
José Peixoto Coelho de Souza
Possui graduação em Letras e doutorado em Linguística Aplicada. É professor na Universidade de Manchester, na Inglaterra.
O uso pedagógico de canções permite ensinar língua e cultura concomitante e contextualizadamente através da exposição dos alunos a elementos culturais que se manifestam não apenas na letra mas também na música de uma canção. No entanto, os materiais didáticos de Português como Língua Adicional com base nesse gênero, sejam autorais ou publicados pelas editoras, tendem a abordar somente a letra, desconsiderando a música e, consequentemente, os efeitos de sentido produzidos pela sua associação com a linguagem verbal para a produção de sentidos. Da mesma forma, não costumam estimular a reflexão sobre seu caráter discursivo, ou seja, sobre as práticas sociais e discursos nos quais a canção é foco das (inter)ações do participantes, nem sobre seu contexto de produção, circulação e recepção, todos esses elementos que também influenciam na construção de sentidos nesse gênero. Em vista disso, esta oficina tem como objetivo discutir a elaboração de materiais didáticos com base em canções que busquem explorar seu caráter intersemiótico, bem como seus aspectos discursivos, a fim de desenvolver as habilidades e competências do letramento literomusical (COELHO DE SOUZA, 2015) dos educandos. Desse modo, esta oficina visa a conscientizar os participantes das especificidades da criação de materiais didáticos baseados nesse gênero discursivo sugerindo objetivos e orientações pedagógicas que buscam promover uma abordagem mais aprofundada e produtiva dos seus aspectos linguísticos, culturais, musicais e literomusicais. Para isso, será realizada a audição de trechos de músicas e canções a fim de instrumentalizar os participantes com alguns dos conceitos musicais mais comuns e promover a reflexão sobre a construção de sentidos na canção. Ao final, haverá a análise de uma unidade didática elaborada pelo autor buscando ilustrar de que modo os objetivos e orientações sugeridos podem ser colocados em prática em sala de aula.
Oficina 2: Produção de Materiais Didáticos para Professores de PLE
Thomás Cairoli Barbosa
Camilla Wootton Villela
Designer gráfico, é quem assina o logo do Grupo Sou Brasil e toda a parte gráfica dos materiais didáticos do Brasileirices.
Professora de Português para Estrangeiros, idealizadora do canal Brasileirices e sócia-fundadora do Grupo Sou Brasil.
Nesta oficina os participantes poderão conhecer mais sobre o processo de produção de materiais didáticos de Português como Língua Estrangeira pelo ponto de vista de um designer. Vamos abordar os principais desafios dessa área, conhecer como professores e professoras autônomos(as) podem desenvolver seus próprios materiais de forma independente e fazer atividades interativas que contarão com a participação do público.
Anais do congresso
Como nas edições anteriores, todos os palestrantes (convidados e inscritos) podem participar dos Anais do IV Congresso On-line de PLE. Receberemos artigos em formato acadêmico, sobre o tema apresentado. As normas de publicação serão enviadas por e-mail, assim como o prazo de recebimento e a data prevista para o lançamento. O seu artigo é muito bem-vindo!
Apoiadores
Lojinha
Caro palestrante e/ou ouvinte, se tiver um material autorial para vender ou divulgar, nos envie por e-mail (soubrasil.contato@gmail.com) a arte com preço e link para aquisição, que vamos divulgar aqui na lojinha do congresso.
Ensinar português para estrangeiros
Luciana Canonico Cruz
Curso
Voltado aos professores de português que desejam começar na área do ensino de PLE ou aperfeiçoar seus estudos. Conteúdo: análise de livros didáticos, como divulgar as aulas e como ensinar vários tópicos da língua portuguesa. Esta é a quarta atualização do curso e traz muitas novidades. Aulas novas gravadas em 2023!!!
$229,90
Não confunda prosódia com pronúncia
Adriana Nascimento Bodolay
e Graziela Naclério Forte
Versões impressa e online
Fundamentos da prosódia para aulas de português para estrangeiros com explicações sobre as características da prosódia (teoria) e exercícios para todos os níveis de proficiência na segunda parte.
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Ortografia: caminhos possíveis
Mikaela Roberto & outros (org.)
Ebook
Esperando que as reflexões teóricas e as propostas interventivas contribuam para a formação docente, celebramos a publicação desta obra, na certeza de que ela apenas inicia uma jornada de novas trocas interinstitucionais e interestaduais para o enriquecimento acadêmico no Brasil
Grátis
Batendo Papo
Vanessa Fonseca Babini e Andrea Gaui
Versão impressa
Livro para a aula de português como língua estrangeira com atividades interativas e lúdicas, que estão baseadas na vida cotidiana do brasileiro. Elaborado de uma maneira que incentive a produção oral do aluno em sala de aula.
$ 70
Dois Dedos de Conversa
Vanessa Fonseca Babini e Andrea Gaui
Versão impressa
Versão em português europeu do livro Batendo Papo- fale e aprenda de maneira interativa. É um livro par a aula de português como língua estrangeira com atividades interativas e lúdicas, que estão baseadas na vida quotidiana dos portugueses. Elaborado para ser trabalhado em dupla, foi pensado de uma maneira que incentive a produção oral do aluno em sala de aula.
E10,90
Dinamizando o Ensino - Curso
Andrea Gaui
Curso Assíncrono
curso de dinâmicas para o ensino de idiomas é a solução perfeita para que você ajude seus alunos a aprimorarem as habilidades na língua estrangeira que você leciona. Com o Dinamizando o Ensino, você aprenderá técnicas que ajudarão a melhorar o aprendizado de seus alunos e aumentará sua confiança, além de torná-lo um professor mais eficaz.
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